Volto aqui para analisar o resultado do 1º exercício proposto pelo livro o Código de Moisés.
O objetivo era verificar se usando o código de Moisés, alcançaria uma maior visibilidade desse blog, seguindo os procedimentos estabelecidos na postagem anterior. O resultado está no gráfico abaixo.
Podemos observar na imagem acima que no mês de novembro há um ligeiro acréscimo de visualizações. O número de acessos à postagem anterior também é maior do que todas as outras postagens. No entanto, se fôssemos observar os quatro primeiros dias após a postagem, conforme combinado, teríamos visto que não houve nenhum acesso. Fato talvez explicado pela ausência de ocorrências nas pesquisas do google. Demorou uns cinco dias para o site rastrear o blog.
De toda forma, dias depois cresceram os acessos. Mesmo assim não é possível dizer que o uso do código tenha influenciado significativamente o resultado, pois a diferença para as postagens anteriores foi muito pequena, apenas dois pontos. Ou melhor, talvez o problema tenha sido a incompetência do seu executor: eu.
Foi decepcionante.
Não se impressione com a bagunça, há uma ordem, garanto, mas independentemente dela, o que há é meu, tenho guardado, sou eu...
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Código de Moisés - Moses Code
Recomecei a ler o Código de Moisés, de James Twyman. Apesar de suas poucas páginas em formato A5 e da tonalidade relaxante das folhas, o livro é denso se se está disposto a lê-lo de alma aberta, como é o meu caso. Twyman não só revela o que denomina código de Moisés, mas também se esforça para que o leitor o alcance na prática, propondo inclusive exercícios ao final dos capítulos. Não é, portanto, uma leitura linear, em que se consomem as 150 páginas em uma 'sentada'.
Na primeira tentativa, estava muito ansiosa porque havia lido um trecho na livraria e não memorizei perfeitamente o título. Quando resolvi comprá-lo, foi um custo saber exatamente de que livro eram as palavras em minha mente. Coisas da idade, alguns dirão sarcasticamente. Embora eu repudie em parte. Fato é que a ansiedade aumentou. Ao finalmente tê-lo, a leitura fluiu e passei batida pelos exercícios, resolvendo-os apenas mentalmente e em segundos. Agora quis ser mais criteriosa. Eis o motivo desse artigo: exercitar.
O primeiro capítulo começa relatando a experiência de venda do próprio livro em questão. Twyman testou o poder do código de Moisés e o provou a si mesmo ao alcançar o primeiro lugar em vendas, no mesmo dia de lançamento, coisa que jamais conseguira com suas publicações anteriores.
Com base nisso e na chave revelada no capítulo seguinte, o autor propõe que mentalizemos algo que queremos alcançar. Algo pequeno, mas que desejemos realmente, fazendo uso dos ensinamentos. Pensando em realizar o exercício e testar o código, me veio à mente que poderia testar a audiência desse blog recém-criado, meados de maio deste ano.
Preciso contextualizar dizendo que, quando criei o blog, propus-me a não gastar esforço para divulgá-lo, abrindo mão de fazer propaganda junto a familiares, de mandar links por email aos amigos, de comentar com conhecidos, enfim, por qualquer meio, exceto usando um site concentrador de links, o que era necessário para garantir um rastreamento inicial pelo google. Queria ver quanto de visibilidade seria possível ter na internet sem esforço e sem estar vinculado a um site especializado e de alto índice de acesso.
Pois bem, até agora só tive em média uns 2 acessos por artigo, um índice muitíssimo baixo. Fiz a prova disso salvando as estatísticas de hoje do meu blog, que você pode conferir na imagem que segue.
Com o exercício almejo aumentar significativamente a visibilidade desse artigo, somente procedendo como procedi nas postagens anteriores, mas acionando o poder do código. Vou estabelecer 4 dias, após a publicação desse artigo, para avaliar os acessos. Só então postarei novamente, trazendo os dados estatísticos para tirarmos conclusões sobre meu primeiro exercício. Estou ansiosa novamente.
Aguardem...
Na primeira tentativa, estava muito ansiosa porque havia lido um trecho na livraria e não memorizei perfeitamente o título. Quando resolvi comprá-lo, foi um custo saber exatamente de que livro eram as palavras em minha mente. Coisas da idade, alguns dirão sarcasticamente. Embora eu repudie em parte. Fato é que a ansiedade aumentou. Ao finalmente tê-lo, a leitura fluiu e passei batida pelos exercícios, resolvendo-os apenas mentalmente e em segundos. Agora quis ser mais criteriosa. Eis o motivo desse artigo: exercitar.
O primeiro capítulo começa relatando a experiência de venda do próprio livro em questão. Twyman testou o poder do código de Moisés e o provou a si mesmo ao alcançar o primeiro lugar em vendas, no mesmo dia de lançamento, coisa que jamais conseguira com suas publicações anteriores.
Com base nisso e na chave revelada no capítulo seguinte, o autor propõe que mentalizemos algo que queremos alcançar. Algo pequeno, mas que desejemos realmente, fazendo uso dos ensinamentos. Pensando em realizar o exercício e testar o código, me veio à mente que poderia testar a audiência desse blog recém-criado, meados de maio deste ano.
Preciso contextualizar dizendo que, quando criei o blog, propus-me a não gastar esforço para divulgá-lo, abrindo mão de fazer propaganda junto a familiares, de mandar links por email aos amigos, de comentar com conhecidos, enfim, por qualquer meio, exceto usando um site concentrador de links, o que era necessário para garantir um rastreamento inicial pelo google. Queria ver quanto de visibilidade seria possível ter na internet sem esforço e sem estar vinculado a um site especializado e de alto índice de acesso.
Pois bem, até agora só tive em média uns 2 acessos por artigo, um índice muitíssimo baixo. Fiz a prova disso salvando as estatísticas de hoje do meu blog, que você pode conferir na imagem que segue.
Com o exercício almejo aumentar significativamente a visibilidade desse artigo, somente procedendo como procedi nas postagens anteriores, mas acionando o poder do código. Vou estabelecer 4 dias, após a publicação desse artigo, para avaliar os acessos. Só então postarei novamente, trazendo os dados estatísticos para tirarmos conclusões sobre meu primeiro exercício. Estou ansiosa novamente.
Aguardem...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Interlagos 2010 - Fitipaldi na antiga Lotus
Apenas uma volta completa, mas foi suficiente pra matar a saudade e levantar a arquibancada em Interlagos. Na Lotus 72 que lhe deu o campeonato em 1972, Emerson foi o primeiro a guiar no GP Brasil de 2010. O ronco mais grave do motor denunciava que o que passava ali era pura história, a lenda do automobilismo mundial.
Pra quem quiser ver além das imagens amadoras, conseguidas com o celular, pode acessar o link com a matéria do SPTV: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1367249-7823-EMERSON+FITTIPALDI+PILOTA+LOTUS+PELAS+RUAS+DE+SAO+PAULO,00.html
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Em busca do Sucesso
Quem, no mundo virtualizado e globalizado de hoje, não quer ter sucesso? Muito poucos, creio. E mesmo os que dizem não o querer, é de se duvidar se não fazem apenas retórica.
Pois bem. Para os que assumidamente o perseguem _ talvez por isso tenham chegado até esse texto _, saibam que alcançá-lo não é tão simples. Apesar dos reality shows darem a falsa impressão de que é, não se iludam.
Pelo menos é o que tenta provar o livro Fora de Série, ou Outliers no original inglês. Seu autor, Malcolm Gladwell, analisa a trajetória de pessoas de renome internacional e altamente reconhecidas como de sucesso, como Bill Gates, John Lenon, Bill Joy, Mozart, e conclui que apenas seus talentos não bastaram para explicar o lugar a que chegaram.
O objetivo não é dissuadir os mais aficcionados, mas atribuir a outros fatores, tidos como menos influentes que o mérito próprio, maior peso na consumação do sucesso.
Fundamentado em pesquisas acadêmicas, é um livro bastante instigante, envolvente e de uma linguagem acessível. Vale a pena ler.
Pois bem. Para os que assumidamente o perseguem _ talvez por isso tenham chegado até esse texto _, saibam que alcançá-lo não é tão simples. Apesar dos reality shows darem a falsa impressão de que é, não se iludam.
Pelo menos é o que tenta provar o livro Fora de Série, ou Outliers no original inglês. Seu autor, Malcolm Gladwell, analisa a trajetória de pessoas de renome internacional e altamente reconhecidas como de sucesso, como Bill Gates, John Lenon, Bill Joy, Mozart, e conclui que apenas seus talentos não bastaram para explicar o lugar a que chegaram.
O objetivo não é dissuadir os mais aficcionados, mas atribuir a outros fatores, tidos como menos influentes que o mérito próprio, maior peso na consumação do sucesso.
Fundamentado em pesquisas acadêmicas, é um livro bastante instigante, envolvente e de uma linguagem acessível. Vale a pena ler.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Caçada ao Tiririca
Qual é a diferença entre votar em branco, votar nulo ou votar no Tiririca?
Não estou querendo afirmar que Tiririca não vale nada, pelo contrário, se o sistema eleitoral permite todas essas formas de expressão do eleitor, por que agora estão querendo tirar do Tiririca o que ele conseguiu licitamente?
Mais uma vez esse cidadão parece atrair a fúria da justiça para si, quando ela demonstra não ser nada cega para atingi-lo.
Primeiro veio um processo por discriminação ao cantar Veja os Cabelos Dela, que fazia referencia a uma negra. Apesar de ter sido absolvido, Tiririca teve shows cancelados, discos apreendidos e contrato encerrado por sua gravadora. O sucesso estrondoso de Florentina, seu primeiro CD, rendeu-lhe fama e ostracismo nas mesmas proporções. Continuou a vida como comediante, vindo a integrar o elenco de programas humorísticos em diversas emissoras.
Mal sabia o que/quem o aguardava após 3 de outubro, dia das eleições 2010: ela, a justiça novamente. Agora, nem quer esperar o show começar para tomar-lhe os mais de um milhão de votos conquistados para Deputado Federal. Argumento: Tiririca é analfabeto.
Se realmente forem aferir tal conhecimento, aí sim o circo pegará fogo. Pois como irão fazê-lo? Propondo-lhe um ditado _ prática há muito abolida das atividades escolares?, cobrando-lhe a leitura em voz alta de algum texto da nossa clássica literatura?
Entraremos na seara reiteradamente defendida pelos discursos eleitoreiros, coisa que Tiririca honestamente se furtou a defender: a educação.
Descobriremos, juridicamente atestado, que muitos de nossos alunos de 4ª ou 5ª séries se duvidar, não sabem ler e escrever como deviam saber. São os milhões de tiriricas espalhados pelo Brasil, dentro das salas de aula.
De quem é a responsabilidade: do sistema, da escola ou do próprio Tiririca?
Por questões assim é que se amplia a sensação de que a justiça só não é cega para os mais humildes, aqueles que não dispõem das condições financeiras necessárias para tirar vantagem das brechas na lei.
São casos típicos em que aplicar a lei parece ser a forma mais fácil de se cometer injustiça.
Não estou querendo afirmar que Tiririca não vale nada, pelo contrário, se o sistema eleitoral permite todas essas formas de expressão do eleitor, por que agora estão querendo tirar do Tiririca o que ele conseguiu licitamente?
Mais uma vez esse cidadão parece atrair a fúria da justiça para si, quando ela demonstra não ser nada cega para atingi-lo.
Primeiro veio um processo por discriminação ao cantar Veja os Cabelos Dela, que fazia referencia a uma negra. Apesar de ter sido absolvido, Tiririca teve shows cancelados, discos apreendidos e contrato encerrado por sua gravadora. O sucesso estrondoso de Florentina, seu primeiro CD, rendeu-lhe fama e ostracismo nas mesmas proporções. Continuou a vida como comediante, vindo a integrar o elenco de programas humorísticos em diversas emissoras.
Mal sabia o que/quem o aguardava após 3 de outubro, dia das eleições 2010: ela, a justiça novamente. Agora, nem quer esperar o show começar para tomar-lhe os mais de um milhão de votos conquistados para Deputado Federal. Argumento: Tiririca é analfabeto.
Se realmente forem aferir tal conhecimento, aí sim o circo pegará fogo. Pois como irão fazê-lo? Propondo-lhe um ditado _ prática há muito abolida das atividades escolares?, cobrando-lhe a leitura em voz alta de algum texto da nossa clássica literatura?
Entraremos na seara reiteradamente defendida pelos discursos eleitoreiros, coisa que Tiririca honestamente se furtou a defender: a educação.
Descobriremos, juridicamente atestado, que muitos de nossos alunos de 4ª ou 5ª séries se duvidar, não sabem ler e escrever como deviam saber. São os milhões de tiriricas espalhados pelo Brasil, dentro das salas de aula.
De quem é a responsabilidade: do sistema, da escola ou do próprio Tiririca?
Por questões assim é que se amplia a sensação de que a justiça só não é cega para os mais humildes, aqueles que não dispõem das condições financeiras necessárias para tirar vantagem das brechas na lei.
São casos típicos em que aplicar a lei parece ser a forma mais fácil de se cometer injustiça.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Cada povo tem o governante que merece. Será?
Não há uma conversa sobre política que passe sem que algum mais entendido a pronuncie. É uma espécie de xeque-mate: a frase é minha, disse primeiro, ninguém tasca; o mérito é meu, os outros que se rendam. Argumentos outros vão por terra ante tão elevada perspicácia.
Sem muito pensar, poderíamos dizer que essa é a frase que tende à unanimidade. Verdade dita de maneira curta e grossa. A súmula que tão bem traduz a realidade brasileira. No entanto, se analisarmos com acuidade, veremos que ela esconde mais do que revela.
Comecemos com a minoria, os governantes.
O período áureo das escolhas livres é o que nos interessa aqui. Deixemos os nossos reis e rainhas descansarem em paz. É certo que nós, brasileiros, temos tido péssimos exemplos ao longo de nossa história democrática. Que também não é tão longa assim, mas apesar de curta, faz a felicidade dos colecionadores de escândalos sobre corrupção e desmandos. Isso apenas com o que veio à tona. Não computamos aqui os bem-sucedidos, os criminosos perfeitos, inalcançáveis.
Ainda hoje, passados mais de 500 anos, tentam culpar os hábitos trazidos do império. Por pior que pareça, esses astutos continuam enganando o povo, detendo o poder para fazer o bem a si e aos seus. Talvez tenham sido os verdadeiros criadores dessa máxima magnífica. O dominante diminuindo ainda mais o dominado.
Finalmente, falemos do maior atingido, o povo.Que povo será esse a quem se refere tal sentença?
Se imaginarmos como povo todo aquele diferente de nós e que não comunga das mesmas opiniões, poderíamos dizer que conseguimos um bom xingamento contra eles, sem sair do salto alto, uma bofetada com luvas de pelica. Saímos justificados proferindo-a.
Se nos incluímos no conceito povo, a história é outra. Nos sentiremos ofendidos e revoltados ao mesmo tempo, sabendo que não contribuímos para o estado de coisas que vivemos, muito menos pelas falcatruas que pululam as páginas policiais.
Se, por fim, pensarmos nas pessoas e populações mais humildes como povo, ficaremos ainda mais chocados ao imaginar que elas, justo elas, devem merecer os governantes que aí estão.
Será mesmo que aquela população ribeirinha, vivendo em palafitas, à mercê de toda espécie de contaminação, claramente esquecida da sociedade do consumo, tem o prefeito que merece?
Será mesmo que tantas crianças, jogadas nas ruas, tendo apenas um papelão sujo pra dormir, merecem os governadores que as ignoram?
Será mesmo?
Ao acatarmos essa sentença como verdadeira, estaremos concordando que além desses governantes cometerem inúmeros atos ilícitos, nós, o povo, temos de reconhecê-los como a um espelho, reflexo de nós mesmos, merecedores, portanto, do que quer que dali venha. É como dizer que os homens são machistas por culpa das mulheres, que os negros que lutam por seu espaço são os maiores discriminadores de si mesmos.
Precisamos reconhecer, sim, o discurso conveniente da minoria dominadora antes de sair por aí reproduzindo inconsequentemente falsas verdades.
Assinar:
Postagens (Atom)